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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Os impactos da tecnologia da informação e comunicacão.

As tecnolodia da informaçao cusaran grandes impactos na sociedade. A tenologia ganhou tamanha relevancia que se tornou pilares que sustentacão a o mundo moderno, embora nem todos tenham acesso a ela. Principalmente no Brasil.
Ela pode ser considerada um meio para pessoas adquirir conhecimento, rapido pratico e seguro.
Sabemos tambem que a internet é uma forte aliada para o setor de lazer e turismo, porporcionamdo experiência virtual que pode favorecer viagens reais, através de uma tela de computador.
Outra forma de comunicação é o celular que se pode acessar a internet que qual lugar,e tambem radios e tv.E se comunicar com o mundo todo sem usar fios.E com isso facilitam o acesso que antes era disponivel a pequenos grupos.
Sem contar com as lan houses que oferecem serviço de internet e o usuario paga por hora.
Uma forma de comunicação que todos tem acesso sãos o radios e televisão, uma forma barata de receber as noticias do mundo. sem conta que a tv te oferece informação e diversão e a educação.
Mas com toda essa tecnologia não sobra tempo para a familia, amigos e lazer.
Com certeza, avançaremos muito mas no mundo das tenologias, pois as tecnologias se desenvolve a cada dia.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Midia e questão social

Sobre favelas, jornalismo e revolução
O primeiro impacto


Ana Lucia Vaz*


Na primeira matéria que fiz no Borel, após as chuvas do início de Abril, cheguei na favela através de um contato da rede Nacional de Jornalistas Populares, que me apresentou a uma diretora da Associação de Moradores. Pedi para entrevistar algumas famílias. Ela me levou à biblioteca do Ciep, me apresentou, tirou todo mundo de uma única mesinha com três cadeiras que havia no local, me sentou numa e colocou uma cadeira no lado oposto, onde, rapidamente, se formou uma espécie de fila para me dar entrevistas. Me senti um tipo de funcionário do governo cadastrando eles. Assim que pude, saí da cadeira, mudei os lugares e rapidamente formou-se uma rodinha descontraída, gente sentada nas cadeiras ou na mesa, crianças passando pelas minhas costas. E fui entrando naquele mundo desconhecido.

Depois me levaram para ver as casas e, de novo, quem a gente encontrava pelo caminho ia se chegando, querendo participar da cobertura, contando suas histórias, aproveitando para fotografar também com seus celulares.


Pelas bordas





Quarta-feira passada, dia 21 de abril, estive no Morro dos Prazeres para acompanhar a reunião sobre remoções, chamada pela Associação de Moradores de Santa Teresa[1]. Cerca de 400 pessoas, entre moradores das favelas próximas, representantes de outras favelas, até de Niterói, representantes de entidades, etc., participaram. Participaram ou assistiram.

Circular pela arquibancada da Quadra dos Prazeres, de onde boa parte dos moradores daquela favela assistia à reunião, era ligeiramente desconcertante. A maioria ainda estava tentando entender o que se passava. Mas a conversa, como sempre, era muito fácil.

“Eu vim aqui porque disseram que vão remover todo mundo. Eu não quero sair daqui”, explicou dona Eleir, que não se cadastrou para pegar cesta básica, porque este cadastro dava “plenos poderes à Prefeitura para derrubar sua casa”, me explicou. Duvidei. Outra moradora, que não quis se identificar, fez o cadastro mas não sabia dizer o que estava escrito no papel. “Eles entregavam a folha pra gente e diziam: ‘assina aí e pronto’! Tinha que assinar para receber os donativos.” E a senhora ainda tem o papel? “Mais ou menos! Num é que eu lavei a bermuda com o papel dentro!?”, sorriu.




Todos disseram que a quantidade de doações que chegou aos Prazeres foi impressionante. “Tem gente dizendo que vai ficar um ano sem comprar roupa!”; “estão tentando comprar a gente!”, alfinetavam alguns moradores.

Apesar de não saberem explicar direito o que se passava, minhas “entrevistadas” contaram suas vidas, falaram da família, deram opiniões, fizeram fofocas. Tudo antes mesmo de me apresentar.

Valda, há 10 anos morando no Morro dos Prazeres, está disposta a sair de sua casa, que “está num lugar de risco”. Ela já recebeu o laudo de interdição, mas não foi pedir o aluguel. Tem medo de autorizar a demolição da casa. “E se não saem as casas que eles estão prometendo?” Pensa um pouco e completa: “É medo de ficar, medo de sair...” O filho mais velho não quer mais dormir em casa. Chegou a ter crise de pressão alta. O marido vive com outra e não liga para eles. Conversa longamente comigo, mas tem medo de ser fotografada. “Sei lá, eu moro numa comunidade...” Não fotografo.

Sentada ao lado de Valda, as falas combativas no microfone ganham outro sentido. Alguém convocou todos para “um grande ato em frente à Prefeitura”! Valda reage baixinho: “Ato pra quê?!” É, isso não resolve seu problema, concordo. “A coisa está assim: um puxa de cá, outro puxa de lá e nós... enquanto isso a rede fica fora d’água e os peixes vão morrendo tudo secos. Quero ver o que vai ser quando houver outra chuva!”

Ao final da reunião, tento checar as informações com Eliza Brandão, presidente da Sociedade de Amigos do Morro dos Prazeres. Ela está indignada. Mas ao final da plenária muitos disputam sua atenção. Ainda bem, não trabalho para um jornal diário que me obrigaria a ser mal educada. Pego os números de telefone e vou embora.


Escuta terapêutica

Dias depois, ligo para a associação. Eliza me explica que, no começo, a associação, com ajuda do serviço social da Prefeitura, estava distribuindo cestas apenas para quem havia perdido as casas. O laudo de interdição era o documento que comprovava que o morador estava desabrigado. A Prefeitura aproveitou, “montou uma tendinha na comunidade e começou a distribuir laudo de interdição. As pessoas se auto-interditavam!”

A fala de Eliza, agora com tempo, se reveza entre agradecimentos à solidariedade dos moradores, entidades, empresas e ONGs que apoiaram e estão apoiando eles e desabafos contra o poder público, a mídia e alguns moradores que se aproveitam da situação. Ela também perdeu sua casa e ainda não recebeu o aluguel social. Diz que ainda precisa chorar seus mortos. Mas foi atropelada pela ameaça de remoção, antes mesmo de ter tempo de digerir a dor.

Sobre as doações, Eliza explica que quem organizou a distribuição foi a associação, com ajuda dos assistentes sociais. Mas nada veio da Prefeitura. Nem equipamento adequado para os bombeiros que trabalhavam nas escavações. As máquinas demoraram dias, enxadas e botas foram doadas por comerciantes locais. “Eu pergunto: será que se fosse mais rápido, a gente não teria salvado alguma vida?” A cada avalanche de desabafo, Eliza se interrompe de vez em quando para pedir desculpas. São poucos os momentos em que falo, apenas para me solidarizar e permitir que continue. Ao final da conversa, brinca: “Obrigada, você hoje acabou sendo minha psicóloga, né?!”

E eu desligo, me perguntando como explicar a ela tudo que ganhei com nossa conversa.


Visibilidade terapêutica

Já no Borel, Zona Norte do Rio de Janeiro, onde fiz meu primeiro contato, os moradores que querem deixar suas casas, ou as perderam, têm que protestar para conseguir o laudo que dá direito ao aluguel social. Uma semana antes da reunião no Morro dos Prazeres, os desabrigados do Borel fecharam o Ciep para obrigar a Prefeitura a produzir os laudos.

O ato teve ampla cobertura da mídia. Segundo alguns desabrigados, no mesmo dia a defesa civil chegou lá e, em dois dias, todos os laudos das casas de quem estava no Ciep foram produzidos.

Comprei os principais jornais, no dia seguinte ao ato e, na maior parte deles, me pareceu que as informações estavam distorcidas, amenizando o descaso do poder público. Quando voltei ao Borel, me surpreendi: eles estavam muito satisfeitos com a cobertura da mídia. Na verdade, não haviam lido os jornais. Levei alguns para mostrar mas, para meu espanto, não lhes importava muito. Estavam felizes porque foram ouvidos, filmados e fotografados. Porque receberam muitas doações e conseguiram que a Prefeitura os atendesse.

sábado, 24 de abril de 2010

• Quais são os espaços ocupacionais em que o assistente social pode trabalhar?

O profissional de Serviço Social pode atuar em instituições públicas federais, estaduais e municipais. Geralmente, a contratação ocorre, de acordo com preceitos constitucionais, através de concurso público. Contudo, nos anos 1990, com as inúmeras terceirizações no serviço público – como forma de precarizar o trabalho e reduzir custos – assistimos a formas diversas de contratação dos profissionais, através de cooperativas, “bolsas”, etc.
Outro espaço ocupacional é o setor privado, em empresas e Organizações Não-Governamentais (ONG’s). Nestes, a contratação ocorre através de seleções.

• Quais são os principais campos de atuação do assistente social?
: O maior campo de atuação do Serviço Social é a Saúde. Outros campos também são bastante expressivos, como o campo Sócio-Jurídico e a Assistência Social. Temos ainda o campo da Educação, Habitação e Empresarial. O Meio Ambiente ainda é um campo pouco explorado em nossa área.

• Qual é a legislação básica que deve orientar a ação profissional do assistente social?
O assistente social deve orientar-se pela lei que regulamenta a profissão de Serviço Social (Lei 8662, de 7 de Junho de 1993, que dispõe sobre a profissão e dá outras providências) e pelo Código de Ética Profissional.
É imprescindível ainda o conhecimento da legislação social em vigor, de acordo com o campo de atuação do profissional (Saúde, Assistência Social, Previdência, Habitação, Educação, etc). Contudo, o estudo dos direitos sociais afirmados pela Constituição Federal de 1988 é um requisito básico, bem como as leis orgânicas que regulamentam a Carta Constitucional.
O Portal do Serviço Social disponibiliza os links para a legislação social largamente utilizada pelos profissionais de Serviço Social.

• Há um Código de Ética do Assistente Social?
Sim. O Serviço Social já teve diversos Códigos de Ética (1947, 1965, 1975 e 1993) que expressam os diferentes momentos vivenciados pela profissão (cf. Barroco, 2001 e Forti, 2005). O Código de Ética atual afirma os princípios fundamentais da profissão e dispõe sobre direitos e deveres do profissional, bem como dos parâmetros éticos nas relações com usuários, outros profissionais, com a Justiça, com Empregadores, dentre outros.
O Código de Ética deve ser conhecido e respeitado por todo profissional em exercício, bem como pelos estudantes de Serviço Social. A fiscalização quanto ao cumprimento dos deveres profissionais cabe aos CRESS.

• Quais são as entidades da categoria e quais são as suas funções?
A categoria dos assistentes sociais conta com três entidades representativas:
a) Conjunto formado pelo Conselho Federal de Serviço Social (CFESS) e pelos Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS): regulamentado pela Lei 8.662/93 e objetiva disciplinar e defender o exercício da profissão de assistente social em todo o território nacional. Os CRESS são responsáveis pela fiscalização quanto ao cumprimento dos deveres dos profissionais registrados e obedecem à Política Nacional de Fiscalização do conjunto.
Anualmente há uma reunião do conjunto para a tomada de diversas deliberações relativas a ações da categoria profissional. As decisões podem ser acessadas nos relatórios dos Encontros Nacionais.
Para saber mais sobre o histórico do conjunto CFESS/CRESS, acesse: http://www.cfess.org.br/cfess_historico.php
b) Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS): criada em 1946, denominada então de Associação Brasileira de Escolas de Serviço Social (ABESS) e formada por três unidades de ensino preocupadas com a formação profissional em Serviço Social, que ainda engatinhava. Em 1998 passou a denominar-se ABEPSS, incorporando a dimensão de pesquisa (e não somente de ensino) em suas preocupações.
A ABEPSS é uma entidade civil de âmbito nacional sem fins lucrativos, com foro jurídico em Brasília, mas sua sede é itinerante, a cada dois anos, conforme mudança da Diretoria. É constituída pelas Unidades de Ensino de Serviço Social, por sócios institucionais colaboradores e por sócios individuais. Cabe ressaltar que nem todas as Unidades de Ensino de Serviço Social são filiadas à ABEPSS: portanto, a filiação depende de uma opção acadêmico-política, isto é, de identificação com as finalidades da ABEPSS.
O seu principal objetivo tem sido o de assegurar a direção político-pedagógica impressa nas Diretrizes Curriculares de 1996, essencial para possibilitar a formação de profissionais críticos e competentes.
A ABEPSS realiza, a cada dois anos, o Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social (ENPESS). O último ocorreu em dezembro de 2008, em São Luis do Maranhão, e, o próximo, está previsto para 2010.
c) Executiva Nacional dos Estudantes de Serviço Social (ENESSO): É a instância representativa dos estudantes de Serviço Social em âmbito nacional e concentra-se em questões como a qualidade da formação profissional, os rumos da universidade brasileira, dentre outras. A ENESSO, além dos representantes nacionais, possui coordenações regionais. Realiza, anualmente, o Encontro Nacional dos Estudantes de Serviço Social, quando elege sua Diretoria (nacional e regional) e estabelece as diretrizes de trabalho para o ano seguinte.
O Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (CBAS) é organizado pelas três entidades e ocorre a cada três anos. O último CBAS – o XII - foi realizado em 2007, em Foz do Iguaçu (Pr) e, o próximo, está previsto para 2010.

O QUE FAZ UM ASSISTENTE SOCIAL

: De acordo com a lei 8662/93, que regulamenta a profissão de Serviço Social, em seu artigo 4º, constituem competências do assistente social:

I - elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares;

II - elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil;

III - encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população;

IV - (Vetado);

V - orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos;

VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais;

VII - planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais;

VIII - prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo;

IX - prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade;

X - planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de Serviço Social;

XI - realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades.

Já o art. 5º da referida lei aponta as atribuições privativas do assistente social. Ou seja, somente o profissional de Serviço Social pode executar tais atribuições. São elas:

I - coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar estudos, pesquisas, planos, programas e projetos na área de Serviço Social;

II - planejar, organizar e administrar programas e projetos em Unidade de Serviço Social;

III - assessoria e consultoria e órgãos da Administração Pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, em matéria de Serviço Social;

IV - realizar vistorias, perícias técnicas, laudos periciais, informações e pareceres sobre a matéria de Serviço Social;

V - assumir, no magistério de Serviço Social tanto a nível de graduação como pós-graduação, disciplinas e funções que exijam conhecimentos próprios e adquiridos em curso de formação regular;

VI - treinamento, avaliação e supervisão direta de estagiários de Serviço Social;

VII - dirigir e coordenar Unidades de Ensino e Cursos de Serviço Social, de graduação e pós-graduação;

VIII - dirigir e coordenar associações, núcleos, centros de estudo e de pesquisa em Serviço Social;

IX - elaborar provas, presidir e compor bancas de exames e comissões julgadoras de concursos ou outras formas de seleção para Assistentes Sociais, ou onde sejam aferidos conhecimentos inerentes ao Serviço Social;

X - coordenar seminários, encontros, congressos e eventos assemelhados sobre assuntos de Serviço Social;

XI - fiscalizar o exercício profissional através dos Conselhos Federal e Regionais;

XII - dirigir serviços técnicos de Serviço Social em entidades públicas ou privadas;

XIII - ocupar cargos e funções de direção e fiscalização da gestão financeira em órgãos e entidades representativas da categoria profissional.

QUANDO SURGIU O SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL

• Quando surgiu o Serviço Social no Brasil?
O Serviço Social surgiu a partir dos anos 1930, quando se iniciou o processo de industrialização e urbanização no país. A emergência da profissão encontra-se relacionada à articulação dos poderes dominantes (burguesia industrial, oligarquias cafeeiras, Igreja Católica e Estado varguista) à época, com o objetivo de controlar as insatisfações populares e frear qualquer possibilidade de avanço do comunismo no país. O ensino de Serviço Social foi reconhecido em 1953 e a profissão foi regulamentada em 1957 com a lei 3252.
A profissão manteve um viés conservador, de controle da classe trabalhadora, desde seu surgimento até a década de 1970. Com as lutas contra a ditadura e pelo acesso a melhores condições de vida da classe trabalhadora, no final dos anos 1970 e ao longo dos anos de 1980, o Serviço Social também experimentou novas influências: a partir de então, a profissão vem negando seu histórico de conservadorismo e afirma um projeto profissional comprometido com a democracia e com o acesso universal aos direitos sociais, civis e políticos (cf., dentre outros, Iamamoto e Carvalho, 1995; Netto, 1996; Pereira, 2008).

O QUE É O SERVIÇO SOCIAL

Programa Portal do Serviço Social. O conteúdo dos e-mails foi e é extremamente diverso. Contudo, percebemos dúvidas freqüentes - de estudantes em início de formação, leigos e mesmo de profissionais de Serviço Social - quanto à profissão e à formação profissional. Desta forma, resolvemos reunir as dúvidas mais freqüentes e respondê-las de uma forma objetiva, acessível a pessoas com pouco conhecimento sobre a profissão. Portanto, este espaço destina-se a apresentar noções muito básicas do A idéia da produção deste espaço surgiu dos inúmeros e diários e-mails recebidos pelo Serviço Social, sem a pretensão de um aprofundamento e, muito menos, um esgotamento das possibilidades de resposta. Cabe ressaltar que nas páginas virtuais dos Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS), bem como do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), há um espaço dedicado às dúvidas sobre a profissão. Reunimos, além dos e-mails enviados, as dúvidas que se encontram nestes sítios virtuais, aproveitando o material já existente. Destacamos que esta é uma primeira versão do projeto: assim, estamos abertos ao recebimento de novas questões e também contribuições quanto às respostas. Por fim, a opção em produzir o presente projeto, em formato eletrônico, parece óbvia: o objetivo é que seu conteúdo seja lido exatamente por este público repleto de dúvidas e interessado em nossa profissão. Este trabalho contou com a participação fundamental, através da realização de pesquisa, do aluno Leonardo Leocádio Pinto e das alunas Teresa Cristina Machado Farias e Paula Reis, os dois primeiros bolsistas-treinamento vinculados à Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (PROAC/UFF) e, a última, bolsista de extensão, vinculada à Pró-Reitoria de Exetensão (PROEX/UFF).

SERVIÇO SOCIAL,DUVIDAS SOBRE A PROFISSÃO.

A idéia da produção deste espaço surgiu dos inúmeros e diários e-mails recebidos pelo Programa Portal do Serviço Social. O conteúdo dos e-mails foi e é extremamente diverso. Contudo, percebemos dúvidas freqüentes - de estudantes em início de formação, leigos e mesmo de profissionais de Serviço Social - quanto à profissão e à formação profissional. Desta forma, resolvemos reunir as dúvidas mais freqüentes e respondê-las de uma forma objetiva, acessível a pessoas com pouco conhecimento sobre a profissão. Portanto, este espaço destina-se a apresentar noções muito básicas do Serviço Social, sem a pretensão de um aprofundamento e, muito menos, um esgotamento das possibilidades de resposta. Cabe ressaltar que nas páginas virtuais dos Conselhos Regionais de Serviço Social (CRESS), bem como do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), há um espaço dedicado às dúvidas sobre a profissão. Reunimos, além dos e-mails enviados, as dúvidas que se encontram nestes sítios virtuais, aproveitando o material já existente. Destacamos que esta é uma primeira versão do projeto: assim, estamos abertos ao recebimento de novas questões e também contribuições quanto às respostas. Por fim, a opção em produzir o presente projeto, em formato eletrônico, parece óbvia: o objetivo é que seu conteúdo seja lido exatamente por este público repleto de dúvidas e interessado em nossa profissão. Este trabalho contou com a participação fundamental, através da realização de pesquisa, do aluno Leonardo Leocádio Pinto e das alunas Teresa Cristina Machado Farias e Paula Reis, os dois primeiros bolsistas-treinamento vinculados à Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (PROAC/UFF) e, a última, bolsista de extensão, vinculada à Pró-Reitoria de Exetensão (PROEX/UFF).

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A Bíblia e o Celular

Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes no dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando esquecemos em casa, ou no escritório...?
E se usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se déssemos de presentes ás crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Biblia não fica sem sinal .Ela "pega"em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a as contas e o créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
Busquei ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto!
NELA ENCONTRAMOS ALGUNS TELEFONES DE ERMÊGENCIA:
Quando você estiver triste, ligue joão 14.
Quando pessoas falarem de você, ligue salmo 27.
Quando você estiver nervoso, ligue salmo 51.
Quando você estiver preoucupado, ligue Mateus 6:19-34.
Quando você estiver em perigo, ligue salmo 91.
Quando Deus parecer distante, ligue salmo 63.
Quando a sua fé precisar ser ativada, ligue hebreus 11.
Quando estiver solitário e com medo, ligue salmo 23.
Quando você for áspero e critico, ligue corintios 13.
Para saber o segredo da felicidade, ligue colossenses 3:12-17.
Quando você senti-se triste e sozinho, ligue romanos 8:31-39.
Quando você quiser paz e discanso, ligue Mateus 11:25-30.
Quando o mundo parecer maior que Deus, ligue salmo 90.
Recebi essa relação de telefones de emergência e achei por bem compartilhar com pessoas especiais como você!
Anote bem em sua agenda, um deles pode ser IMPORTANTE a qualquer MOMENTO em sua VIDA!!!